Poeta Cigano.
Você é o sopro que toca e embala a vida,
Que voa lépida e faceira sem destino presente,
Beija a natureza, sacode o tempo, envaidecida,
Vaga a esmo descompromissada e sorridente!
É a benção que do nada surge de repente,
Ameniza o tempo e em seu âmago traz a calmaria,
Como se quisesse proteger o mundo, toda a sua gente,
Com o toque sutil e perfumado da tua magia!
Quando teu momento passa, some sem despedida,
Deixando-nos apenas saudades de tua beleza a lembrar,
Um vazio, uma lacuna, que jamais será esquecida!
E ao final, fica este teu rastro aqui a nos embriagar,
Uma simples marca desta tua efêmera partida,
Enquanto esperamos outra brisa chegar!
Que voa lépida e faceira sem destino presente,
Beija a natureza, sacode o tempo, envaidecida,
Vaga a esmo descompromissada e sorridente!
É a benção que do nada surge de repente,
Ameniza o tempo e em seu âmago traz a calmaria,
Como se quisesse proteger o mundo, toda a sua gente,
Com o toque sutil e perfumado da tua magia!
Quando teu momento passa, some sem despedida,
Deixando-nos apenas saudades de tua beleza a lembrar,
Um vazio, uma lacuna, que jamais será esquecida!
E ao final, fica este teu rastro aqui a nos embriagar,
Uma simples marca desta tua efêmera partida,
Enquanto esperamos outra brisa chegar!