Sou cigano, vago pelas estradas,
A minha pátria é meu chão,
Não deixo rastros ou pegadas,
Sigo sem destino ou direção!
Nômade, chamo-me liberdade,
Deito-me sob céus estrelados,
No peito não carrego saudades,
Vivo momentos sonhados!
Sinto a fresca brisa me beijar,
Um belo e intenso anoitecer,
E uma lua prateada me saudar!
É meu mundo livre, de magia,
Sem grilhões a me aprisionar,
Que eu canto em poesia!!!!!!!
8 comentários:
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Que bonito o seu soneto, Carlos!
Parabéns, pelo blog, gostei!!!
Beijos de luz
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Sou cigana nata, e essa poesia mexeu comigo, somos super amavéis !!!
beijos de luas magicas !
a sua poesia é linda como sua doce e terna alma...
Maria ( do seu orkut)
Olá poeta!...
Lindíssimo este soneto onde se canta a liberdade.
É sempre um prazer e uma emoção passar aqui e ler-te.
Beijinhos
Lindaaaaaaaaaa!
Eu tambem tenho uma bela Cigana, nao tao linda quanto a sua
bjos
te amo
Ceição
quem , palavras tem e as torna
em melodias... é um mágico....e você é um deles...
parabéns pelas belas palavras... pelo belo poema....
beijos
lisa
Oh Carlos, não sou cigana, mas gostaria de ter o sangue cigano, essa poesia tocou-me demais, qdo era criança , tive contato diretos com ciganos, eles acampavam no sitio do meu pai, e eu fugia sempre que podia e ficava admirando embevecida com aquela liberdade de poder estar em qualquer paragem aqualquer hora.
e as músicas então me encantavam e me encantam muito!
Tenho certeza que em outras vidas cigana eu fui!
Amo a cultura nômade!
Teu blog é o que tem de melhor amigo!visita ao meu blog!
Sua amizade é td de bom!
bjs!
Poeta
Muito linda esta poesia, assim como todas de sua autoria, gosto muito de ler-te. Parabéns pelo blog.
Seu blog é perfeito.
Parabéns pelo capricho
pelo carinho
pelos poemas
Lindooooooooos
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