Poeta Cigano.
Caminho sob tempestades
ou sol a pino,
Nômade sou, um andarilho
sem destino,
Cigano e livre, amante
sou das estradas,
Errante não sou, somente
um peregrino,
A pátria é meu chão, não
tenho moradas!
Por muitos sou chamado, o
filho do vento,
Deixo-me levar, escravo
não sou do tempo,
Festeiro sou, a minha
vestimenta colorida,
Tendo o céu como teto,
deito-me ao relento,
Com a minha gitana, assim
é minha vida!
Em torno da fogueira, eu
gosto de dançar,
E cantar, sob uma noite estrelada
e o luar,
Com aquela imensidão de
céu, sobre mim,
Com minha velha viola, a
me acompanhar,
E, diante desse mundo de
liberdade, sorrir!!!!!
(Cantinho
do Poeta Cigano).
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